Saiba mais sobre o que os brasileiros pensam e sabem sobre sustentabilidade na matéria completa de Cristina Spera, do Instituto Ethos
Fonte: site Envolverde
Saiba mais sobre o que os brasileiros pensam e sabem sobre sustentabilidade na matéria completa de Cristina Spera, do Instituto Ethos
Fonte: site Envolverde
A principal ação – da qual, aliás, todas as demais derivam – é não deixar rastros de sua presença. Se for ao parque, recolha o lixo formado. Em uma caminhada, leve uma garrafa de água de casa e se lembre de que ela pode ser novamente utilizada, seja em outras caminhadas, seja no trabalho ou na faculdade. Há vários modelos feitos de aço que mantêm a água fresca e auxiliam a não prejudicar ao meio ambiente. Além disso, se fumar, não jogue bitucas de cigarro no chão e alerte àqueles que têm este deprimente costume dos prejuízos que causam.
Estas são regras básicas. Contudo, muitas pessoas sentem dificuldade em perceber como estas pequenas ações geram grandes e positivos impactos na sociedade.
1. O derramamento pode levar a um desastre ambiental em razão de fatores tais como a toxicidade do petróleo e a deplação de oxigênio.
2. O óleo isola a plumagem, o que a torna mais pesada e compromete a habilidade de voar.
3. Um quarto de óleo de motor pode tornar 250.000 galões de água do oceano tóxicos para a vida animal.
4. Caso o animal ingira óleo, este pode criar um nível de toxinas que pode causar envenenamento na cadeia alimentar.
5. O contato direto ou a inalação do óleo causa vertigem, nausea e dores de cabeça. Os efeitos do contato por longo período incluem câncer, doenças respiratórias e distúrbios hormonais.
6. O derramamento é responsável por emagrecer pássaros e ovos de tartaruga.
7. O óleo tem matado um incontável número de peixes. Ele mata-os rapidamente, em uma concentração de 0,4%
8. O derramamento de óleo também causa a deacdência das algas, fundamentais para o ecossistema.
9. O óleo causa deformidades nas larvas dos peixes.
10. Em razão do óleo derramado pela BP, mais de 400 espécies das ilhas do Golfo e de áreas pantanosas encontram-se em situação de risco.
Via The Daily Weekly
Os ativistas, artistas e músicos contrários à indústria petrolífera estão determinados a prejudicar a relação da BP com os espaços ingleses enquanto não for solucionado o derramamento de petróleo no Golfo do México.
A ação, planejada para esta segunda feira, pela ecoaliança chamada Good Crude Britannia distribuirá panfletos no National Portrait Gallery, local patrocinado pela BP e em outros pontos do país.
Além disso, músicos como Lady Gaga, Korn, Disturbed, Godsmack, Creed e Backstreet Boys disseram que planejam boicotar a BP em suas turnês deste ano.
Via The Guardian
Para 66% dos executivos entrevistados, o desenvolvimento de políticas de ensino sobre sustentabilidade só fica atrás da educação de forma ampla. Em relação ao uso de novas tecnologias, 91% diz que já estão sendo implantadas formas de criar e tornar mais eficiente o uso de energia, além de novos meios de informação e comunicação.
Contudo, são discrepantes as linhas de pensamento entre algumas áreas. Enquanto 81% dos executivos do setor automobilístico afirma que é muito importante discutir a sustentabilidade para as próximas gerações, o setor midiático não mostra tanto interesse, com apenas 22% considerando "muito importante" planejá-la para o futuro.
O Meio Ambiente pode descansar durante as partidas da seleção brasileira. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o gasto de energia durante os jogos diminui cerca de 4%. O Brasil deixa de consumir cerca de 2.2 MW enquanto assiste aos jogos.
Contudo, no momento em que o juiz apita o fim do jogo, a curva de consumo rapidamente sobe. Vinte minutos após Brasil e Portugal terminarem empatados, nesta sexta-feira (26.06), a carga subiu para 6.300 MW. Isto representa o que as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de Vitória gastam em apenas um dia.
Via Greenpeace
A última iniciativa do Project H tem como objetivo transformar o universo educacional por meio do design. A partir da busca por designers altamente criativos, o grupo encontra soluções para os problemas sociais que assolam a humanidade. No vídeo, crianças dos subúrbios urbanos de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e do meio rural de Uganda, umpaíses do continente africano, têm sua visão sobre educação – e mesmo sua inspiração – completamente mudada. Confira!
Via InhabitatO Projeto Guiana é uma iniciativa para trazer de volta os princípios da produção ecologicamente corretas. Estudantes, colaboradores em um outlet localizado dentro da comunidade indigena de Wai Wai, na Guiana, entre a Venezuela e o Brasil, redescobriram a inspiração ao se depararem com uma cultura riquíssima e com experiências únicas. Como resultado, surgiu uma coleção de trabalhos sustentáveis mostrados na Model Citizen, uma exposição para designers independentes, em Nova Iorque.
Via InhabitatEstudos feitos pela bióloga Sarah Caroline Ribeiro de Souza, do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinhas – Unicamp -, avaliam que espécies arbóreas utilizadas em cercas-vivas, eritrina, guapuruvu e sansão do campo apresentam tolerância aos metais e propriedades fitoestabilizadoras do solo. A concentração de determinados metais em suas raízes evitou a contaminação de plantas mais sensíveis e até mesmo das partes aéreas da própria planta.
Leia a matéria completa aqui.
Na manhã de quinta-feira, 06/05, o prefeito Gilberto Kassab anunciou um projeto que, caso seja viabilizado, acarretará na demolição do Elevado Costa e Silva, conhecido como "Minhocão".
Estudos com este objetivo já são feitos desde 1975. Quatro anos depois de sua construção, o sucessor do prefeito Paulo Maluf, Olavo Setúbal, já temia o impacto político deste ato. Entre 1986 e 1988, Jânio Quadros cogitou transformar o elevado em um jardim suspenso, com duas faixas para ônibus elétricos.
Mais recentemente, em 2004, Marta Suplicy e José Serra discutiram o assunto após uma pesquisa do Datafolha demonstrar que a população observa a região como um dos lugares mais feios de São Paulo.
A obra, sem dúvida, degradou todo o entorno e afastou moradores devido ao barulho e à sujeira.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Flamínio Fichmann, arquiteto, urbanista e consultor de engenharia de tráfego afirmou que "a intenção é, de certa forma, incentivar o mercado imobiliário a fazer um investimento na região e, com essa valorização, promover a demolição do elevado. A região do elevado merece um projeto independente de uma proposta tão ampla, a demolição do Minhocão deveria ser imediata".
Mesmo com opiniões contrárias à demolição, tendo em vista que, segundo a CET, o número de veículos que transitam pelo minhocão das 7h às 10h é praticamente igual aos que passam pela 23 de maio, Nilson Ghirardello, coordenador da Câmara de Arquitetura do CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Bauru diz que, solucionada a parte viária, haverá impacto positivo profundo na área. "Ali você tem alguns edifícios construídos nos anos 40, bons exemplares ecléticos que hoje estão bastante prejudicados. A gente quase não consegue visualizá-los. Resolvido o problema viário, o centro de São Paulo só tem a ganhar", diz Ghirardello.Integridade ecológica é tema maior da Carta da Terra. Entretanto, a ação tem outros objetivos interdependentes e indivisíveis: proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico eqüitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz. Consequentemente oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos. Sua redação envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais.
À luz desta legitimidade, um crescente número de juristas internacionais reconhece que a Carta da Terra está adquirindo um status de lei branca (“soft law”). Leis brancas, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos são consideradas como moralmente, mas não juridicamente obrigatórias para os Governos de Estado, que aceitam subscrevê-las e adotá-las, e muitas vezes servem de base para o desenvolvimento de uma lei stritu senso (hard law).
As mudanças globais já exigem outras formas de pensarmos e vivermos há tempos, e a Carta da Terra nos desafia a examinar nossos valores e a escolher um melhor caminho. Alianças internacionais são cada vez mais necessárias, a Carta da Terra nos encoraja a buscar aspectos em comum em meio à nossa diversidade e adotar uma nova ética global, partilhada por um número crescente de pessoas por todo o mundo. Num momento onde educação para o desenvolvimento sustentável tornou-se essencial, a Carta da Terra oferece um instrumento educacional extremamente valioso. Mais informações no site www.cartadaterrabrasil.orgFoto: Divulgação
Já a Ficher, uma agência portuguesa, criou para uma consultora ambiental um cartão-carimbo que pode ser aplicado em qualquer papel que iria pro lixo.
Fotos: Divulgação
Via Ecofriend